terça-feira, 21 de junho de 2011

Twitter e saúde: as mensagens diárias têm efeito sobre pacientes?


O Twitter, ferramenta de rede social popular, está emergindo como um meio potencialmente valioso de transmitir informações de saúde e alertas médicos, de acordo com um artigo na seção Conectividade na Medicina da última edição da revista Telemedicine and e-Health. 

Grupos de médicos, hospitais e organizações de saúde estão descobrindo uma série de aplicações benéficas para usar o Twitter para comunicar informação oportuna, tanto dentro da comunidade médica quanto aos pacientes e ao público. 

Isso tem vantagens óbvias para informações críticas de compartilhamento como o alerta de desastres e avisos de segurança de medicamentos, acompanhamento de surtos de doenças, ou divulgação de informações de saúde, bem como ajudar os pacientes a descobrir mais sobre os ensaios clínicos, por exemplo, ou alertas do Centers for Disease Control and Prevention (CDC) de sites confiáveis ​​ que forneçam informações mais detalhadas.

fonte: SBIS News resumo por Renato M.E. Sabbatini, PhD
Fonte: http://www.sciencedaily.com/releases/2009/08/090824141043.htm

Tecnologia da Informação e Medicina

Encontramos uma página muito interessante que tem um pouco haver com o nosso assunto pautado neste blog (Saúde e Tecnologia). O conteúdo da pagina é escrito por uma Médica de Minas Gerias que se interessa por Tecnologia da Informação.
Pra quem tiver interesse é só clicar no link abaixo.

TI e Medicina

sábado, 18 de junho de 2011

Nova tecnologia permite que carro monitore saúde do motorista

A Ford está construindo uma nova tecnologia que vai possibilitar que o carro informe como o motorista está se sentindo ou se precisa de remédio para alergia.
A informação foi publicada nesta sexta-feira no site “Huffington Post”.
A concessionária desenvolveu um protótipo de um sistema de saúde e bem-estar, integrado à tecnologia dos carros, que monitora problemas de saúde como asma, alergias, insuficiência cardíaca e diabetes.
O sistema Sync –que já permite comunicação telefônica móvel sem uso das mãos e transferência de informações sem fio dentro do carro– pode no futuro ser utilizado para se conectar a dispositivos médicos, como medidor de níveis de glicose e outros aplicativos.
Gary Strumolo, gerente do laboratório de pesquisa da Ford, sugeriu integrar a tecnologia Ford Sync a um dispositivo de monitoramento para permitir que um pai utilize comandos de voz para verificar o nível de glicose de uma criança diabética no banco traseiro, por exemplo.
Ou também, ao sincronizar um aplicativo com o Sync, o carro pode avisar o motorista alérgico sobre a contagem de pólen do dia, ajustar o sistema de climatização para minimizar os alérgenos no ar, ou mesmo usar serviços baseados em localização para lembrá-lo de comprar remédio para alergia quando ele passar perto de uma farmácia.
Embora os sistemas GPS já forneçam diversos serviços, Strumolo disse ao “Huffington Post” que, no futuro, os carros da Ford poderiam trabalhar com outros aplicativos para monitorar a qualidade do ar e apresentar a opção de rota “mais saudável”.
Os recursos ainda estão longe de ser implementados nos veículos e, segundo Strumolo, a empresa “não está preparada para dizer” quando essas tecnologias estarão disponíveis.

Fonte: Revista GLOBO Rural

terça-feira, 14 de junho de 2011

Tecnologia, Saúde e Mulher.

É perceptível como a tecnologia vem evoluindo de forma alucinante e como simplesmente tudo que existe no mundo tem algum tipo de ligação com este universo tecnológico; áreas de comunicação, informação, construção, saúde, esporte, lazer, entre outros.
Podemos ressaltar como a saúde do mundo melhorou com essa evolução tecnológica. Hoje é possível fazer coisas na medicina que eram antigamente inimagináveis pelo ser humano; a tecnologia ajuda desde o descobrimento de doenças até o tratamento e a cura dessas. Não esquecendo de citar que vários transplantes de órgãos só são possíveis nos dias atuais graças aos grandes avanços dado pela medicina juntamente com a tecnologia.
Um dos avanços tecnológicos mais falados atualmente no mundo são os avanços na saúde estética. Inúmeros tratamentos de beleza, tratamentos dermatológicos, cirurgias plasticas, entre outros avanços na saúde estética são abordados no artigo de Marines Marchioro, que  é Massoterapeuta, formada pela Escola ALTEN/RS com Especialização em Do-In (Juracy Cançado/RJ) e Massagem Bionergética (Ralph Viana/RJ).

Link do artigo: Clique aqui


Clique no link abaixo para ler e ouvir mais sobre
outros tratamentos além da cirurgia plastica para retardar os
efeitos do tempo.


O Blog - Apresentação

Olá pessoal,


Este blog foi idealizado durante, e para a disciplina Tecnologia da Informação e as Artes, pelos graduandos em Bacharelado Interdisciplinar em Saúde e Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades da Universidade Federal da Bahia: Ana Rosa Santana, Daniela Ribeiro, Daniela Araujo, Janainne Freitas,  Janaína Leite, Júlia Dias, Vinicius dos Santos, e Fernando de Assis.
O blog tem  o objetivo de informar os leitores sobre os avanços tecnológicos na saúde, tanto dos novos equipamentos utilizados quanto sobre as novas técnicas que vem surgindo no mundo; seus benefícios, quais são esses avanços, para que tipo de área da saúde ele está voltado e qual a importância deste para nós, como usuários dos sistemas de saúde.


Fiquem ligados! 
Estaremos atualizando com as mais interessantes novidades do mundo tecnológico na saúde.



terça-feira, 7 de junho de 2011

Frequentar academia 'virtual' ajuda a perder peso, diz estudo

De acordo com estudos realizados na Universidade de Indiana, a frequente visita a academias virtuais auxilia na redução de peso. Isso ocorre por causa do aumento da autoconfiança e motivação.
O psicólogo britânico Jeff Breckon, da Universidade de Sheffield Hallam, apoiou a nova idéia e afimou que, para perder peso, uma mistura de motivação real e virtual pode funcionar melhor.

A academia vitual faz parte da rede social Second Life, lançada em 2003, permitindo que os usuários criem personagens virtuais que podem interagir, entre si, online.

"A ideia de ser mais ativo em um mundo virtual parece um contra-senso, mas as atividades que são feitas lá podem se transferir para o mundo real", disse Jeanne Johnston, a médica que conduziu a pesquisa.

É evidente que existe uma injeção de ânimo na nova "brincadeira", mas é claro que os exercícios "reais" não podem ser completamente substituídos.

Jeff Breckon diz também que "Ainda há evidências de que as sessões de exercício particulares são bem sucedidas. Pode haver um lugar para isso (o programa virtual de perda de peso), mas talvez em conjunto com sessões de exercícios presenciais, e não como substituição a elas".


Quer ler mais? http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/06/frequentar-academia-virtual-ajuda-a-perder-peso-diz-estudo.html

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Videogames ajudam tratamentos de fisioterapia.

Antes, uma sessão de fisioterapia era carregada de maus adjetivos: entre eles “chata” e “dolorida” eram os principais. Agora, chega ao ramo uma novidade que promete melhorar a eficácia e o clima das consultas nessa área e fazer com que os pacientes esqueçam até a dor: as avançadas tecnologias em videogames, como as apresentadas pelo Wii-Fit e Wii-Sports, se tornam fortes aliadas dos fisioterapeutas como alternativa para a recuperação da postura correta e de inúmeras doenças ortopédicas.

Veja matéria completa em: http://jornalismoreportagem.wordpress.com/reportagem-diurno/saude-e-tecnologias-videogames-ajudam-tratamentos-de-fisioterapia/

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Britânicos mostram como a medicina esportiva pode ser aplicada à saúde da população em geral


O pavilhão britânico na feira Hospitalar está apresentando o que há de melhor na medicina esportiva, o segmento mais novo da área de saúde. Representadas na feira estão as melhores empresas do Reino Unido que estão utilizando a tecnologia da medicina esportiva para melhorar a saúde da população em geral. A feira acontece de 24 a 27 de junho, no Expo Center Norte, São Paulo.

Os britânicos reconhecidos por sua inovação e criatividade nas ciências da vida, desde a pesquisa básica, medicina translacional, e chegando em clínicas e hospitais, para melhorar a vida das pessoas que sofrem com doenças e necessidades especiais.

No que se refere a eventos esportivos de alto desempenho, as empresas britânicas lideram com sua tecnologia inovadora, a qual habilita atletas a melhorar programas de treinamento e apresentar um elevado desempenho. Com esse estimulo para a inovação, estão sendo criados produtos aptos a serem aplicados em pacientes crônicos ou em processo de reabilitação depois de doença ou acidente.

Alguns exemplos são o monitoramento se sinais vitais e de marcadores bioquímicos em tempo real, oferecem melhores resultados em tratamento e gerenciamento, produtos com design avançado aprimoram equipamentos e próteses para reabilitação. A telemetria remota habilita médicos a monitorarem a situação de pacientes dia após dia, dessa forma ocorre melhoras nos resultados da recuperação.

MIE Medical Research1 é uma duas empresas que está expondo na feira Hospitalar, ela desenvolve uma grande variedade de instrumentos eletrônicos e softwares que medem o desempenho de atletas e pacientes em recuperação. Esta empresa é especializada em instrumentos de monitoramento da performance humana para uso na bioengenharia, ergonomia, ciências do esporte , medicina, fisioterapia e diagnósticos como goniômetros e monitores cardíacos. A MIE foi ganhadora de três prêmios do governo por sua tecnologia inovadora.

A Medilink Yorkshire & Humber Ltd é uma associação profissional, composta de membros, que fornece serviços à empresas de tecnologia médica, hospitais e universidades na região de Yorkshire & Humber. Também fomenta relações (comerciais, de pesquisa ou clínicas) entre clientes nacionais e internacionais e o setor médico da região.

O UK Trade & Investment (UKTI) é o departamento governamental que auxilia as empresas britânicas a terem êxito na economia global. Também ajuda empresas estrangeiras a aplicarem seus investimentos de alta qualidade na economia do Reino Unido – reconhecida como a melhor da Europa para ter sucesso na economia global. O UKTI opera através das embaixadas e consulados britânicos ao redor do mundo.

Realmente essas técnicas são inovadoras e podem gerar um grande beneficio a saúde das pessoas que precisam passar por uma reabilitação. Se essas técnicas forem aplicadas no Serviço Único de Saúde Brasileiro, trará grandes benefícios aos pacientes.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Cápsula Endoscópica - A revolução para o diagnóstico de doenças do trato digestivo


A tecnologia da cápsula endoscópica foi trazida de Israel. O aparelho funciona como um sistema de câmera com transmissão de imagem sem fio, tem o  de tamanho de um comprimido comum, própria para ser ingerida com facilidade. No decorrer do exame, a câmera percorre o trato digestivo, movida pelo peristaltismo (movimento involuntário do intestino e que permite a passagem dos alimentos ao longo do percurso do sistema digestivo), e transmite cerca de 60.000 fotos em 8 horas para um gravador fixado na cintura do paciente.  A cápsula se desintegra em 24 horas e é eliminada pelas fezes. Segundo o médico cirurgião e gastroenterologista, Flávio Antonio Quilici, a tecnologia chega para facilitar exames no intestino delgado, já que outros exames existentes não possibilitam o fácil acesso ao mesmo. O exame custa em torno de R$ 3.500, 00 e até então não existem coberturas por parte de planos de saúde.

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Avaliação de Tecnologias em Saúde: institucionalização das ações no Ministério da Saúde


O presente artigo aborda como o sistema de saúde de alguns países tem sofrido com os gastos excessivos e a diminuição de recurso, surgindo a necessidade de uma nova estruturação. Com isso gestores têm procurado elementos que indiquem as vantagens da tecnologia e o seu impacto para os cofres públicos.
 Com a incorporação de  novas tecnologias na saúde, mudanças significativas ocorreram no perfil epidemiológico das populações, através da articulação de vários setores que propiciaram a introdução de novas tecnologias.
Compreende-se como tecnologias em saúde medicamentos, equipamentos, procedimentos técnicos, sistemas organizacionais, educacionais e de suporte, programas e protocolos assistenciais, por meio dos quais a atenção e os cuidados com a saúde são prestados à população.
A Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) surgiu nos anos 60 como um novo campo da pesquisa, indispensável para auxiliar os gestores em saúde na tomada de decisão. É um processo de investigação das conseqüências clínicas, econômicas e sociais da utilização das tecnologias em saúde. No Ministério da Saúde, a ATS é uma das atribuições da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, através da atuação do Departamento de Ciência e Tecnologia, com o objetivo de institucionalizar a ATS no SUS.

Artigo disponível em:

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Aparelho portátil capaz de detectar anemia

Um grupo de pesquisadores brasileiros criou um aparelho portátil, o hemoglobinômetro, capaz de diagnosticar anemia a partir de uma simples picada no dedo do paciente. O aparelho mede a concentração de hemoglobina¹ no sangue em três segundos, eliminando a espera do exame normal, que hoje é de no mínimo 48 horas.
Ele foi testado numa unidade do Programa de Saúde da Família (PSF) na Zona Sul de São Paulo, em comunidades ribeirinhas do Amapá e em campanhas de combate à anemia em escolas públicas em Ilhabela (SP) e Santa Luzia do Itanhy, em Sergipe. O custo do produto nacional ficaria em torno de R$ 2 mil.
No Brasil, os públicos mais atingidos pela anemia ferropriva são as crianças com idade inferior a 5 anos chegando a 20%, e as mulheres em idade fértil, onde o índice é ainda mais preocupante, atingindo 29,9%.
Vale ressaltar que esses índices variam de acordo com cada região do país.
Por sua facilidade de uso, o hemoglobinômetro também auxilia no tratamento, permitindo o acompanhamento contínuo da evolução dos pacientes. Onde ele foi testado, a taxa de recuperação entre as crianças portadoras da anemia foi superior a 90% depois de três meses de tratamento.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a anemia a carência nutricional mais prevalente em todo o mundo, principalmente nos países mais pobres. A doença é causada pelo consumo insuficiente de alimentos ricos em ferro. Crianças com anemia têm problemas motores e de aprendizado, enquanto, nos adultos, a doença pode acarretar problemas imunológicos e baixa produtividade.
O custo do exame também é uma vantagem para o novo equipamento, segundo o físico Paulo Alberto Paes Gomes, coordenador do projeto do hemoglobinômetro. Ele informa que o custo de um exame normal para diagnosticar a anemia varia de R$ 8 a R$ 10. Já com o uso do aparelho esse custo fica entre R$ 1,30 e R$ 1,80.


Passo-a-passo do processo:
Uma picada no dedo é suficiente para retirar o sangue com uma pipeta, que em seguida é transferido para uma ampola com reagente. Depois de o conteúdo líquido estar homogêneo, a ampola é encaixada em um espaço apropriado no equipamento. A leitura é feita por um fotômetro, composto por um diodo emissor de luz, ou LED (da sigla em inglês light emitting diode), na cor verde – comprimento de onda que a molécula de hemoglobina absorve – e de um detector de luz do outro lado.
“O feixe de luz mede a fração de energia luminosa absorvida pela amostra”, explica Paulo Alberto Paes Gomes, físico de formação e coordenador do projeto apoiado pela FAPESP por meio do Programa Pesquisa Inovativa na Pequena e Micro Empresa (Pipe). Pela quantidade de luz que é absorvida é possível dosar a quantidade de hemoglobina na amostra. Basta apertar um botão que o resultado aparece em um mostrador. A leitura dos padrões de hemoglobina, que correspondem a valores normais ou baixos, é feita por um chip previamente programado.



1.
A hemoglobina, proteína existente nas hemácias e no plasma, responsável pelo transporte de oxigênio, é o principal parâmetro utilizado para indicação da falta de ferro no organismo, chamada de anemia ferropriva.


Fontes: http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=3639&bd=1&pg=1&lg             http://wwo.uai.com.br/UAI/html/sessao_8/2009/05/24/em_noticia_interna,id_sessao=8&id_noticia=111663/em_noticia_interna.shtml

terça-feira, 17 de maio de 2011

Biochip simula metabolismo de medicamentos no corpo humano

Fotografia e diagrama do biochip, mostrando os microcanais e entrada e saída dos fluidos, o canal principal em formato de W e os diversos eletrodos, usados para o controle das reações e para o envio dos resultados para o exterior do chip
Em mais um avanço tecnológico que reforça a tendência de substituição dos testes de medicamentos em animais por outras técnicas mais avançadas, mais seguras e menos controversas, pesquisadores da Universidade de Twente, na Holanda, desenvolveram um biochip que simula os efeitos de compostos químicos sobre o organismo humano.

Célula eletroquímica
O chip contém uma minúscula célula eletroquímica, um compartimento em cujo interior as reações químicas que acontecem no corpo humano podem ser simuladas de forma rápida e controlada.
O canal principal do biochip, que leva os compostos químicos a serem analisados para o interior da célula eletroquímica, tem uma capacidade volumétrica de apenas 9,6 nanolitros - um nanolitro equivale a um bilionésimo de litro.
A célula no interior do biochip é cerca de 1.000 vezes menor do que as células eletroquímicas já existentes. Esta é a sua grande vantagem, porque ela permite a avaliação dos novos compostos químicos em quantidades muito pequenas. O desenvolvimento de medicamentos geralmente trabalha com a sintetização de novas moléculas, o que torna esses materiais difíceis de fabricar e extremamente caros.
Quando o composto químico candidato a medicamento é inserido no interior desse canal, ele oxida, formando vários constituintes. As reações químicas na célula podem ser controladas alterando-se a tensão aplicada a eletrodos construídos em seu interior, feitos com a mesma tecnologia usada para criar os fios que unem os transistores no interior de um chip eletrônico.
Droga contra a malária
Os primeiros testes do novo biochip foram feitos com um medicamento que está sendo desenvolvido para combater a malária, a amodiaquina.
Segundo Mathieu Odijk, o criador do novo microlaboratório, os resultados das reações que ocorrem no interior do biochip são capturados por eletrodos e levados até os equipamentos onde as medições e avaliações são feitas.
Modelos eletrônicos para testes de medicamentos
Neste estágio de protótipo, o biochip é conectado a um cromatógrafo e a um espectrômetro de massa externos. O pesquisador afirma que o próximo passo é integrar tudo em um equipamento único, uma espécie de "modelo eletrônico," uma referência aos modelos animais atualmente utilizados para testes de medicamentos.
Para conhecer outras pesquisas que trabalham no desenvolvimento de alternativas para o teste de fármacos e medicamentos, veja Estudante cria Complexo de Golgi artificial para pesquisa de novos medicamentos e Biochip pode ajudar a acabar com experiências em animais.
Bibliografia:
A microfluidic chip for electrochemical conversions in drug metabolism studies
M. Odijk, A. Baumann, W. Lohmann, F.T.G. van den Brink, W. Olthuis, U. Karst, A. van den Berg
http://www.rsc.org/Publishing/Journals/lc/
Vol.: 9, 1687-1693
DOI: 10.1039/b822962g 


Fonte : http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/26694

Tratamento com realidade virtual


O tratamento com a realidade virtual foi apresentado em um programa do Fantástico (Rede Globo) no dia 06/06/2010. Esta nova tecnologia está sendo usada no tratamento de stress pós-traumático, labirintite e doença do pânico. Através da simulação, os pacientes conseguem recuperar funções anteriormente perdidas.

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